"Diz a minha mãe que eu comecei a fazer versos aos 5 anos e aos 10 tive a comoção de ver os primeiros impressos e públicos. Escrever poemas foi sempre para mim um estado de angústia, um sofrimento autêntico. Amorteci todo esse sofrimento durante anos até ao dia em que por motivos dolorosos me desfiz dele por completo na ingénua presunção de que me atrapalhava. Sobre isso passaram vinte anos.
Após eles... tive trágica conversa comigo mesmo, a sós, e resolvi nascer de novo." Carta a Jorge de Sena, de 29-12-1963 Poesia da Infância e Juventude
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Era uma vez um menino [1.º v.] por Rómulo de Carvalho. [1912]. – [1, 1] p. 2 f. 11 x 15 cm
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Lei da constância dos ângulos |
Lei da constância dos ângulos Como sabes, meu bem, a ciência [1.º v.]
por Rómulo de Carvalho. 1929 Set. 26-[195-?]. [1, 2, 1] p. 2 f. ; 22,6 x 16 cm
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Luziadas - canto XI - 1578-1580 por Rómulo de Carvalho. 1917. – [3] p. 3 f., 1 f. dobr. 31,5 x 21,5 cm
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Maria é o 1.º nome [1.º v.] por Rómulo de Carvalho. 1911 – [1] p. 1 f., 1 f. 14 x 6,4 cm
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Versos dedicados as desgraças por causa da carestia da vida
por Rómulo de Carvalho. 1915. – [3] p. 1 f. dobr. 16,5 x 11 cm 1 f. dobr. ; 22,5 x 17 cm
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